terça-feira, 8 de outubro de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Seminário de Formação de Jovens Lideranças - Canguçu/RS
Na terça-feira (28) de Maio iniciou em Canguçu o Seminário de Formação de Jovens Lideranças onde o projeto TOCO teve sua participação. O objetivo principal do seminário é fornecer formação para jovens começarem movimentos estudantis dentro das escolas municipais da cidade de Canguçu. Nesse sentido o projeto TOCO levou uma oficina de Teatro-Imagem, baseado no conceito de Boal. A tocomana Graziele Barros foi representando o projeto, além de auxiliar na organização do evento naquela dia.
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domingo, 26 de maio de 2013
XV Fórum de Estudos Leituras de Paulo Freire
Na semana
passada aconteceu na cidade de Taquara/RS o XV Fórum de Estudos Leituras de
Paulo Freire. O projeto Teatro do Oprimido na Comunidade participou do fórum
apresentando o trabalho intitulado "A EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA DE PAULO
FREIRE E O ENSINO DE TEATRO NA ESCOLA RAPHAEL BRUSQUE" escrito pelas
tocomanas Graziele Barros e Fabiane
Tejada. O evento que iniciou na quinta-feira traz em sua composição
participantes de muitas universidades gauchas, bem como pesquisadores de outros
estados. O Fórum proporciona a troca de experiência entre pesquisadores de
Paulo Freire. Ano que vem a Universidade Regional Integrada (URI) de Santo
Ângelo irá sediar o evento. Abaixo segue o texto publicado nos anais do evento.
A EDUCAÇÃO PROBLEMATIZADORA DE PAULO
FREIRE E O ENSINO DE TEATRO NA ESCOLA RAPHAEL BRUSQUE
Graziele Soares de Barros
Fabiane Tejada da Silveira
Universidade Federal de Pelotas – UFPEL
graziele.barros@yahoo.com.br
ftejadadasilveira@ig.com.br
Eixo de Diálogo: PAULO FREIRE e a arte, a cultura e a educação
interdisciplinar.
Resumo:
Este texto pretende expor os
conceitos da pesquisa que tem a finalidade de apontar os princípios que tornam
possível o ensino de teatro por meio da educação problematizadora de Paulo
Freire, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Raphael Brusque, no primeiro
semestre letivo de 2013. A referente escola situa-se em
Pelotas na comunidade Z3, uma colônia de pescadores. O objetivo dessa
investigação é proporcionar o ensino de teatro baseado na problematização e
indicar os elemento essenciais para tal prática. Nessa escola não houve até o
presente momento uma educação teatral com essa abordagem, o que torna curioso
estudar o que a viabiliza. Tais aulas serão ministradas pela pesquisadora
Graziele Barros. A escola, neste momento, disponibiliza uma vez por semana um espaço
para aulas de teatro durante um turno e essas se dão dentro do currículo de artes
para alunos do sétimo ano.
Palavras-chave: teatro na escola;
educação problematizadora; Paulo Freire.
Texto Completo:
O ensino de teatro calcado nas bases
da educação problematizadora de Paulo Freire é o principal tema da pesquisa que
se pretende fazer na Escola Municipal de Ensino Fundamental Raphael Brusque.
Sendo assim, iremos trabalhar com aulas de teatro que tragam em sua metodologia
um ensino que abra espaço para o aluno pensar, questionar e opinar, ou seja, um
ensino baseado no diálogo e no respeito pelo saber do outro.
Dessa forma, ofereceremos oficinas
teatrais semanalmente para os alunos do sétimo ano com encontros nos horários
curriculares da disciplina de Artes. Esse espaço se abriu a partir do projeto
de extensão Teatro do Oprimido na Comunidade (TOCO)[1],
do qual nasceu essa pesquisa. O TOCO busca oferecer oficinas de teatro do oprimido[2]
para bairros periféricos da cidade de Pelotas.
Essa escola, especificamente, nunca
teve aulas de teatro com o objetivo de problematizar a realidade dos educandos
e utilizar jogos teatrais[3]
para embasar tais questionamentos. As aulas de teatro que tinham antes eram
baseadas na montagem de espetáculo, ou seja, decorar textos e papéis e
apresentar uma peça. Pelo fato de não haver até então uma abordagem calcada nesses jogos é que nos parece
interessante buscar o que pode viabilizar esse ensino problematizador. Seria
então uma busca pelas transformações do comportamento dos jovens a partir da metodologia
teatral aqui destacada e a relação corpo-espaço que proporciona esse câmbio. Cabe
destacar a importância do apoio da direção da escola, bem como do corpo docente
para que o trabalho repercuta nas relações estabelecidas nesse espaço
educativo.
O projeto TOCO já atua na Raphael
Brusque desde o meio do ano de 2012 com oficinas extracurriculares. No entanto,
notou-se que não havia interesse dos alunos pelas aulas fora do horário de
aula. Conversando com o professor de artes desse estabelecimento pensou-se que
talvez essa evasão aconteceu pela falta de informação dos alunos sobre o que é
teatro. Para sanar essa preocupação achou-se por bem encaixar as oficinas no
horário curricular. A direção dessa instituição nos mostrou apoio e interesse
pela ideia, o que proporciona motivação para efetivar o trabalho. Sabe-se que o
ensino de teatro é muitas vezes entendido como complementar à formação do
aluno, mas não essencial. O fato de a escola ter a percepção de que era
necessário que o teatro fosse transferido para o horário curricular nos mostra
que ali se pensa diferente, e que eles compreendem a real importância desse
ensino no currículo.
A escola em questão se localiza em
uma colônia de pescadores na zona rural da
cidade de Pelotas, sul do estado do Rio Grande do Sul. Os alunos que a frequentam
também são todos provindos dessa colônia, e os professores em sua maioria são
oriundos da zona urbana dessa mesma cidade. A estrutura física da escola tem alguns
pequenos problemas por ser uma construção mais antiga. Além disso, a escola é pequena.
Ao todo são onze salas de aula, sete salas administrativo-pedagógicas, um
refeitório e duas salas para o programa Mais Educação[4].
A gestão da escola foi quem abriu as
portas para que o TOCO fizesse um trabalho ali, com o intuito de trazer novas
abordagens pedagógicas para o currículo. De acordo com a nossa avaliação, a gestão propõe uma relação dialógica com o corpo
docente, pois sua postura ao ouvir as preocupações dos professores e tentar
solucionar os problemas em conjunto demonstra essa vontade pelo diálogo, o que
traz para a pesquisa um ponto favorável. Além disso, a gestora é moradora da
colônia Z3 e também faz parte do corpo docente, o que, acredita-se, proporciona
esse diálogo de fato.
Quanto aos professores da escola, ainda
não tivemos muitas oportunidades de interação, mas nos pareceu no geral um
grupo interessado no trabalho que faz. Apesar disso, trazem alguns discursos sobre
certa “hierarquia de disciplinas”. Em algumas visitas que fizemos à escola
notou-se que o modelo de ensino ainda se dá de acordo com a importância de
disciplinas, como português e matemática. Tanto na quantidade de períodos,
quanto no tempo para correções de provas, essas disciplinas têm preferência,
pois há um consenso de que são matérias mais importantes do que as outras. Isso
nos fez refletir sobre a necessidade de um trabalho baseado na afirmação da
disciplina de arte como um espaço de construção de conhecimento efetivamente relevante
para a vida do aluno.
Esses são alguns pontos que nos
levaram a crer que seria justificável um trabalho de teatro que buscasse essa
raiz freireana, com o objetivo de traçar caminhos que proporcionem um ensino
que faça sentido para essas crianças, que lhes dê essa experienciação estética[5]. O
objetivo desse estudo é primeiramente propiciar um espaço no qual os sujeitos dessa pesquisa se valham dos conteúdos
teatrais e de fato se utilizem dele para seu crescimento pessoal.
Para além desses objetivos, buscamos
verificar o que faz acontecer o diálogo em sala de aula, pois é a partir dele
que se constrói a educação problematizadora.
Segundo Freire (1987), a essencialidade do diálogo está no amor, na humildade e na fé nos homens, pois sem um desses
elementos não se é possível o diálogo.
Ao fundar-se no amor, na humildade, na fé nos homens, o diálogo se faz uma
relação horizontal, em que a confiança
de um pólo no outro é conseqüência óbvia. Seria uma contradição se, amoroso,
humilde e cheio de fé, o diálogo não provocasse este eliminar de confiança
entre seus sujeitos. (FREIRE, 1987, p. 81).[6]
Dessa forma, o ensino problematizador
com base no diálogo deve partir primeiramente da postura do professor para com
o aluno. Ou seja, o educador que busca essa forma de agir deverá ter em sua
concepção de mundo características da dialogicidade, já que ao se deparar com o
problema real é preciso buscar a pergunta que melhor o envolva para que se faça
o diálogo. Isso não se faz apenas na teoria como também na prática. Não se pode
esquecer da práxis[7] necessária para a
educação problematizadora baseada no diálogo e isso é o mesmo que dizer que não
basta ser dialógico da porta da sala de aula para dentro, é preciso ser em sua
vida.
O amor
de que Freire fala seria um sentimento para o mundo, não apenas para os
selecionados que estão em aula. Segundo o autor, seria um ato de coragem amar o
mundo. Partindo da premissa de que amamos o mundo nós lutamos para
transformá-lo em conjunto com o outro, e por isso amar além de ser o respeito
ao outro é também dialogar com o outro.
O conceito de humildade que Paulo Freire comenta é no sentido do respeito pelo
conhecimento do outro. Na concepção do autor, um
não pode acreditar que seu conteúdo a ser passado deve ser mais importante do
que o que vai aprender com o outro. Ou seja, não há diálogo se os sujeitos não
se entenderem como complementares.
Por fim, a fé nos homens é necessária para que o
diálogo nunca se finde, uma vez que somente acreditando na capacidade dos
homens de refletirem sobre seu mundo e o transformarem é que vamos insistir
nesse ensino dialógico. Esse ponto parece uma síntese dos dois anteriores, pois
se temos amor pelo mundo e se nos acreditamos complementares certamente
criaremos essa fé. O resultado desses três elementos é a confiança que se
instaura entre educandos e educadores, pois sem ela o diálogo seria impossível.
O autor ressalta:
A confiança vai fazendo os sujeitos dialógicos cada vez mais companheiros
na pronúncia do mundo. Se falha esta
confiança, é que falharam as condições discutidas anteriormente. Um falso amor,
uma falsa humildade, uma debilitada fé nos homens não podem gerar confiança.
[...] Dizer uma coisa e fazer outra, não levando a palavra a sério, não pode
ser estímulo à confiança. (FREIRE, 1987, p.82).
O ato do diálogo é um momento de
doação, já que ali cada vez que o sujeito se coloca, dá sua opinião, mostra
para o outro sua face, parte de si. Desta forma, não é possível que um se sinta
à vontade para compartilhar sua verdade com o outro se não lhe tem confiança.
Outra questão importante de se ressaltar
sobre o ensino problematizador é que ele se dá em tudo que envolve a aula.
Sendo assim, o planejamento das aulas, a escolha dos conteúdos programáticos, o
relacionamento com os alunos e toda metodologia de sala de aula devem envolver
essa concepção da problematização. Por isso, também os conteúdos e conceitos do
teatro escolhidos para a aula a ser ministrada devem
ser vinculados a esse caráter que dê abertura ao diálogo.
[...] uma metodologia que não pode contradizer a dialogicidade da educação
libertadora. Daí que seja igualmente dialógica. Daí que, conscientizadora
também, proporcione, ao mesmo tempo, a apreensão dos "temas
geradores" e a tomada da consciência dos indivíduos em torno dos mesmos.
(FREIRE, 1987, p. 87).
Um educador humanista jamais
escolherá seus conteúdos programáticos baseados na sua visão de mundo ideal,
mas sim nas problematizações feita por seus educandos. É necessário que o
docente conheça os estudantes e a partir da visão de mundo deles é que se escolherão
conteúdos a serem pensados. Utiliza-se aqui a expressão “pensados”, porque também
não é natural da ação problematizadora aplicar conteúdos, mas sim pensá-los e refleti-los
em conjunto com os educandos.
Dessa forma, parece adequado vincular
o ensino de teatro fundamentado no Teatro do Oprimido e nos jogos teatrais.
Tais pedagogias se baseiam no fazer teatral autônomo, no qual indivíduos a
partir das suas vivências e experiências e na interação com o outro, criem sua
própria trajetória artística e experiencie com seu próprio corpo essa outra
forma de expressão.
Nesse sentido, a produção do conhecimento se dá através da vivência, da
ação, da reflexão crítica, da curiosidade, da relação com o que se quer
aprender. Na atividade de jogo teatral, o jogador é estimulado a desenvolver o
seu conhecimento sobre determinado objeto, a partir das suas experiências
pessoais. (SILVEIRA, 2008, p. 172).
No ensino de teatro baseado no jogo
cada aluno solucionará o jogo da forma que acreditar mais adequada. Por
exemplo, no jogo “Ação-Narração” (SPOLIN, 2010) um dos participantes conta uma
história de sua invenção, enquanto os seus colegas interpretam essa história
sem palavras, apenas com o corpo, sem que alguém lhes diga como fazer isso. Por
esse motivo o teatro está profundamente ligado ao ato de “ouvir a palavra do
outro” que pode ser pelo uso da fala, como por outro meio.
Além disso, o teatro traz em seus
conteúdos a expressão corporal, ou seja, uma forma de linguagem baseada apenas
do corpo. Tal conceito deve ser encarado como qualquer outro tipo de linguagem,
pela qual todos nos expressamos. Se existe certa importância em ler e escrever
para se comunicar com o mundo, aprender a expressar suas ideias, pensamentos e
sentimentos, também com o corpo deveria-se ter o mesmo grau de relevância. A
expressão corporal é apenas mais uma forma de diálogo.
Por fim, o teatro do oprimido prevê em
sua teoria o mesmo que prevê a educação problematizadora: questionar a sua
realidade para, a partir dela, dizer a sua
palavra, que deve impulsionar a transformação da realidade.
A palavra enquanto compreensão exige a transformação e torna-se
indissociável da necessidade de atuação: torna-se, pois, palavração, segundo o
neologismo de Paulo Freire. A partir do momento em que alguém compreende e toma
consciência do seu papel no mundo, sua transformação se torna inevitável e
gera, portanto, uma ação para atingir tal fim. (ROSSATO, 2010, p. 325-326).
O teatro do oprimido busca trazer a
realidade para a cena, fazendo com que esta seja questionada e transformada. Tal
metodologia traz em seu arsenal um apanhado de técnicas que tem em seu cerne o
objetivo de questionar o mundo. Dar o espaço para que as crianças digam sua
palavra através da ação teatral é como se fosse um ensaio para a realidade.
Nossa prática em sala de aula será
fundamentada a partir de tais conceitos da educação problematizadora, buscando
sempre um ensino que tenha significação para o educando. Tal pesquisa se dará
no decorrer do ano de 2013 e apontará características de um caminho a ser
traçado quando se busca uma educação com esse princípio.
Referências:
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Mais Educação. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12372&option=com_content&view=article/>
Acesso em 08 Abr. de 2013.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
ROSSATO, Ricardo. PRÁXIS. in: STRECK,
Danilo R.; REDIN, Euclides; ZITKOSKI, Jaime J. (org.). Dicionário Paulo Freire. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
SILVEIRA, Fabiane Tejada da. O jogo teatral na escola: uma reflexão
sobre a construção de sujeitos históricos. Pelotas: Universitária UFPEL, 2008.
[1] O
projeto TOCO surgiu em 2010 pela vontade que os acadêmicos do curso de
Teatro-Licenciatura tinham de levar o que estavam aprendendo para as
comunidades de Pelotas. Atualmente o projeto atua apenas na comunidade da Z3. O
projeto que nasceu como extensão também deu origem a um projeto de pesquisa
intitulado “O teatro do oprimido de Augusto Boal nos processos de formação e
auto-formação”, coordenado pela professora Fabiane Tejada da Silveira do Centro
de Artes da UFPel.
[2] O
teatro do oprimido é um arsenal de técnicas e jogos teatrais que buscam a
libertação do oprimido por meio da ação teatral (BOAL, 2006).
[3] O
jogo teatral é um conceito elaborado nos anos 60 pela americana Viola Spolin.
Tal conceito prevê uma atividade em grupo que proporcione aos que dela
participam aquisição da linguagem teatral. O arsenal de jogos teatrais que
Spolin sistematizou proporciona uma busca pela criatividade na solução de
“problemas” cênicos. Tais jogos estão calcados na ação, e não na palavra.
(SPOLIN, 2010)
[4] O
programa Mais Educação busca desenvolver atividades fora do horário curricular
para complementar a formação do educando. É oferecido pelo Ministério da
Educação (MEC) em escolas com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) e que estão situadas em cidades com mais de 163 mil habitantes.
[5] Entende-se
por experiência estética a vivência de um espetáculo ou objeto artístico a partir
da ótica da estética teatral, que por sua vez, compreende-se como aquela que
formula o que compõe determinada obra artística. (PAVIS, 2008).
[6]
Grifos do autor.
[7]
Práxis é um conceito que está presente em toda teoria freireana. Trata-se da
união entre teoria e prática, ou seja, a partir da teorização que se faz a
partir da problematização promovo uma ação transformadora. A partir da palavra
coloco em prática a transformação. (ROSSATO, 2010).
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sexta-feira, 26 de abril de 2013
Relato sobre as oficinas na Colônia Z3 - 2013
No início do mês de Abril
reiniciamos nossas atividades na Colônia Z3. A tocomana Graziele começou a dar
oficinas de teatro no período da aula de Arte de uma turma de 7º ano, sob
orientação do professor Vilson Rebello (responsável pela disciplina) e pela
professora Fabiane Tejada da UFPEL.
O trabalho consiste em oferecer
jogos teatrais e atividades cênicas lúdicas para que os adolescentes conheçam a
linguagem teatral. Além disso, se enfatiza a importância da atividade artística
dentro do ambiente educativo.
Nos primeiros encontros os
alunos já demonstraram bastante interesse nas atividades e participaram
ativamente da aula. Os relatos dos mesmos são feitos através de conversa e
escrita sobre as oficinas.
Nossos encontros são sempre às
quartas-feiras nos primeiros períodos.
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