"... acredito em um teatro democrático e popular.
Fabiane Tejada. Doutrora em educação pela UFPel e coordenadora do projeto.
Penso que todas as pessoas têm o direito de expressar suas opressões com o objetivo de superá-las, para avançar em busca de uma vida melhor. O Teatro do Oprimido é um trabalho construído no coletivo e artesanalmente que se engaja na luta pela transformação social. Pensar este teatro como arte- educação e humanização, me encanta!"
Fabiane Tejada. Doutrora em educação pela UFPel e coordenadora do projeto.

Célio Soares. Formado em Teatro-Licenciatura pela UFPel e colaborador do projeto.
"... através do trabalho no grupo TOCO pude conhecer muitas histórias de vida e esse contato com os participantes foi para mim o mais rico, pois pude acompanhar o crescimento pessoal de alguns, uma possibilidade de discência extraordinária e poderosa que pode existir em uma carreira acadêmica".
Lucia Berndt. Formada em Teatro-Licenciatura pela UFPel e colaboradora do projeto.
" O Teatro do Oprimido é uma forma de aquecer as relações humanas. Estou cada vez mais me dando por conta que o teatro é essencial, pois amplia a perspectiva do sujeito enquanto um ser cheio de possibilidades, dono de seu próprio caminho. Acredito no sujeito da ação, que age e transformar a si e por sua própria transformação provoca uma transformação social".
Mauricio Mezzomo, acadêmico do curso de Teatro-Licenciatura da UFPel, participante e ministrante do projeto.
"É lindo quando as pessoas se dão conta de suas opressões, mas mais ainda quando começam a pensar/agir sobre elas. Acredito no teatro emancipatório, estimulador da autonomia do sujeito. Educação e Teatro pra mim são dois pontos que devem andar de mãos dadas sempre."
Graziele Soares de Barros. Acadêmica do curso de Teatro-Licenciatura da UFPel, participante e ministrante do projeto.